Tava dando uma olhada na Revista Veja esses dias, e olha oque eu achei:
"Magra demais até pra modele?"
Em menos de um mês, a modelo Amanda Hendrick, 21, saiu da posição de "mulher mais fashion da Escócea", título ganho por meio de uma votação entre profissionais da moda, e entrou na categoria de péssimo exemplo para meninas. Duas fotos dela que faziam parte de um catálogo de vendas on-line da marca Drop Dead Clothing foram tiradas da rede por decisão da entidade de regulamentação da publicidade no marcado britânico, a Advertising Standards Agency (ASA).
As imagens em que Amanda, mais magra do que seu já reduzido normal, aparecia vestindo biquíni oram consideradas "socialmente irresponsáveis". A Entidade havia recebido queixas de que a modelo parecia sofrer de anorexia. A dona da Drop Dead Clothing (e que nome), Carol Sykes, diz que Amanda, ex-namorada de seu filho, é saudável e come "muito bem", embora seja "naturalmente magra".
Amanda tem 61 centímetros de cintura, e menos que a média das britânicas, e parece ter encolhido em relação as fotos anteriores. "Há sinais de anorexia em seu corpo. Ele é infantilizado: não tem tecio adiposo nos seios, quadris e coxas. Em contrapartida, o rosto é envelhecido, com os contornos do crânico projetados", avalia a psiquiatra Angélica Claudino, coordenadora de um programa da Unifesp de assistência a pacientes com transtornos alimentares.
Estudos recentes sobre a complexa doença mostram que meninas que apresentam predisposição genética e vulnerabilidade psicológica têm 18 vezes mais probabilidade de desenvolver anorexia se fizerem regismes para emagrecer. O fatos hereditário pesa mais do que se suponha quando o transtorno começou a ser estudado. "Anoréxicos muitas vezes têm alguém na família nuclear - pai, mãe ou irmãos - que sore de outro tipo de transtorno metal, como depressão ou bipolaridade", diz Celso Garcia Júnios, do Grupo Interdisciplinar de Assistência e Estudos em Transtornos Alimentares da Unicamp.
Médicos e psicologos que lidam com a doença preocupam-se em especial com sites eitos por meninas anoréxicas que dão dicas de dietas radicais e formas de enganar familiares e profissionais da saúde.
"Todas as pessoas com anorexia que eu tratei já entraram em algum desses sites" diz Raphael Cangelli, psicólogo do Ambulatório de Bulimia e Transtornos Alimentares do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas (Ambulim). Todos são unânimes em elogiar a iniciativa da ASA.
"Os sites são o segundo passo que as meninas anoréxicas dão. O primeiro é inspirar-se em modelos como Amanda. Elas acham que ossos aparentes são sinônimo de beleza.", diz a psiquiatra Angélica Claudino.
"Magra demais até pra modele?"
Em menos de um mês, a modelo Amanda Hendrick, 21, saiu da posição de "mulher mais fashion da Escócea", título ganho por meio de uma votação entre profissionais da moda, e entrou na categoria de péssimo exemplo para meninas. Duas fotos dela que faziam parte de um catálogo de vendas on-line da marca Drop Dead Clothing foram tiradas da rede por decisão da entidade de regulamentação da publicidade no marcado britânico, a Advertising Standards Agency (ASA).
As imagens em que Amanda, mais magra do que seu já reduzido normal, aparecia vestindo biquíni oram consideradas "socialmente irresponsáveis". A Entidade havia recebido queixas de que a modelo parecia sofrer de anorexia. A dona da Drop Dead Clothing (e que nome), Carol Sykes, diz que Amanda, ex-namorada de seu filho, é saudável e come "muito bem", embora seja "naturalmente magra".
Amanda tem 61 centímetros de cintura, e menos que a média das britânicas, e parece ter encolhido em relação as fotos anteriores. "Há sinais de anorexia em seu corpo. Ele é infantilizado: não tem tecio adiposo nos seios, quadris e coxas. Em contrapartida, o rosto é envelhecido, com os contornos do crânico projetados", avalia a psiquiatra Angélica Claudino, coordenadora de um programa da Unifesp de assistência a pacientes com transtornos alimentares.
Estudos recentes sobre a complexa doença mostram que meninas que apresentam predisposição genética e vulnerabilidade psicológica têm 18 vezes mais probabilidade de desenvolver anorexia se fizerem regismes para emagrecer. O fatos hereditário pesa mais do que se suponha quando o transtorno começou a ser estudado. "Anoréxicos muitas vezes têm alguém na família nuclear - pai, mãe ou irmãos - que sore de outro tipo de transtorno metal, como depressão ou bipolaridade", diz Celso Garcia Júnios, do Grupo Interdisciplinar de Assistência e Estudos em Transtornos Alimentares da Unicamp.
Médicos e psicologos que lidam com a doença preocupam-se em especial com sites eitos por meninas anoréxicas que dão dicas de dietas radicais e formas de enganar familiares e profissionais da saúde.
"Todas as pessoas com anorexia que eu tratei já entraram em algum desses sites" diz Raphael Cangelli, psicólogo do Ambulatório de Bulimia e Transtornos Alimentares do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas (Ambulim). Todos são unânimes em elogiar a iniciativa da ASA.